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Procon Alagoas divulga pesquisa de preços para itens juninos e orienta consumidores

Levantamento mostra variações nos valores de roupas típicas, comidas tradicionais e fogos de artifício

14/06/2025

/ Por Redação
Levantamento mostra variações nos valores de roupas típicas, comidas tradicionais e fogos de artifício | Ascom/Procon-AL
Levantamento mostra variações nos valores de roupas típicas, comidas tradicionais e fogos de artifício | Ascom/Procon-AL

Entrando no clima das festividades juninas, o Procon Alagoas realizou, nos dias 11 e 12 de junho, uma pesquisa de preços sobre os principais itens consumidos durante o São João. A ação foi feita em lojas do Centro de Maceió e da Ponta Verde, com o objetivo de oferecer ao consumidor informações que ajudem na hora da compra e estimulem decisões mais conscientes.

Foram analisados os valores de produtos como roupas infantis e camisas xadrez, além de comidas típicas e fogos de artifício. A pesquisa revelou variações significativas entre os estabelecimentos visitados, reforçando a importância de comparar preços antes de fechar negócio.

Os tradicionais vestidos juninos infantis, por exemplo, partem de R$ 50, dependendo do estilo e do ponto de venda. Já as camisas xadrez podem custar entre R$ 40 e R$ 219,99. No setor alimentício, o bolo de milho foi encontrado a partir de R$ 14,99. A canjica, outro quitute popular, tem preços que variam entre R$ 7 e R$ 8, conforme a porção e a localização.

Os fogos de artifício também foram analisados, com destaque para os modelos infantis, como estalinhos e chuvas de prata. Os preços variam conforme a loja, tipo e quantidade, o que reforça o alerta do Procon para que os consumidores verifiquem a segurança e a procedência dos produtos.

“A festa é um momento de celebração e alegria, mas é fundamental que as pessoas estejam atentas aos preços, comparem entre estabelecimentos e observem a qualidade dos produtos. Nosso papel é justamente garantir que o consumidor tenha acesso à informação e possa fazer escolhas mais conscientes”, afirmou o diretor-presidente do órgão, Daniel Sampaio.

A pesquisa completa está disponível no site oficial do Procon: www.procon.al.gov.br/pesquisa. O órgão também orienta que os consumidores denunciem irregularidades por meio do telefone 151, WhatsApp (82) 98883-7586 ou presencialmente, mediante agendamento no site da Seplag.

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